Apesar do meu receio de perder o avião e ter de passar o Reveillon abaixo de 0°, tudo correu bem e conseguimos pegar o avião sem atraso em Paris. Pousamos em Guarulhos às 7h45 da manhã e a alfândega estava lotada, como já era de se esperar (o que será da Copa 2014??!)...
Surge de repente a idéia quase suicida de descer pra praia e passar a virada por lá, mas quando tudo já estava pronto, o carro resolve não funcionar. Resultado: a virada será mesmo aqui em São Paulo com a família!
Como todo final de ano, sempre bate aquela nostalgia aguda no 31 de dezembro. Este ano, principalmente, após ficar 1 mês longe de todos, é muito bom poder abraçar meus pais e meu irmão novamente, ouvir a minha língua querida, falar com os amigos e parentes, sentir o cheirinho de dama-da-noite na entrada do prédio e o barulhinho dos grilos no jardim - o que normalmente só se escuta no final do ano, quando SP está vazia; ver pessoas sorrindo nas ruas - ainda que insistam em dizer que paulistano é mal-humorado e rabugento, ouvir os ensaios dos rojões na Paulista - p/ a tristeza do meu pobre cão, Dunga, que morre de medo!
Reveillon p/ mim é sempre sinônimo de expectativa de boas mudanças; de tentar novamente e de uma forma diferente aquilo que não deu certo, e sentir que, dessa vez, tudo dará certo; é o momento em que sinto esperança de que tudo vai melhorar, apesar de todos os problemas de nosso país. Temos tudo o que precisamos: fé, vontade, coragem, criatividade, audácia e....Sonhos! Muitos sonhos a serem realizados, basta darmos sempre o nosso melhor em tudo o que fizermos. O resultado pode não ser sempre exatamente o esperado, mas com certeza, será o melhor possível. Basta acreditar e seguir aquilo em que se acredita. Ficou com cara de texto de auto-ajuda, mas num 31 de dezembro, vale ser mais apelativa e emotiva. Desejo a todos um 2011 brilhante, e muitos sonhos realizados!
sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
1 mês de vida
Às 24h do dia de hoje o Blog da Caninha completa seu primeiro mês de vida, e a partir disso chego a algumas constatações: 1) ele é um grande fiasco de público; 2) ter um blog não é assim tão legal quanto eu pensava - dá um trabalho danado pensar em algo - ainda que inútil e desinteressante - pra escrever um texto considerável, porque, afinal de contas, para fazer meros comentários posso muito bem usar o facebook ou o twitter (esse eu abandonei há um tempinho razoável); 3) até o presente momento, meu blog foi acessado por pessoas do Brasil e da Eslovênia (ESLOVÊNIA??? WTF?!!); 4) quando os assuntos publicados começam a ficar repetitvos demais, chego à conclusão de que eu definitivamente preciso arrumar um emprego mais perto de casa pra me livrar das 3h diárias de transporte coletivo e CPTM Hits (que me sinto na obrigação de comentar quase que diariamente).
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Não fiquei lá muito satisfeita com o resultado das eleições (mas também não quero entrar nesse mérito, afinal de contas sou a primeira a me irritar ao abrir meu Facebook e ver meu mural bombando de mensagens de neo-Petistas e PSBbistas), mas uma coisa me deixou bastante aliviada: minha mãe parou de me mandar 57 e-mails diários sobre escândalos do PT e aliados. Obrigada, Dilminha!
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22:13 - ... ouço gritos no Pacaembu - acho que o Corinthians acaba de marcar - não vejo a hora desse maldito estádio lá em Itaquera ficar pronto!
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Não fiquei lá muito satisfeita com o resultado das eleições (mas também não quero entrar nesse mérito, afinal de contas sou a primeira a me irritar ao abrir meu Facebook e ver meu mural bombando de mensagens de neo-Petistas e PSBbistas), mas uma coisa me deixou bastante aliviada: minha mãe parou de me mandar 57 e-mails diários sobre escândalos do PT e aliados. Obrigada, Dilminha!
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22:13 - ... ouço gritos no Pacaembu - acho que o Corinthians acaba de marcar - não vejo a hora desse maldito estádio lá em Itaquera ficar pronto!
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Vacations coming soon...
Deu preguiça de escrever nesses últimos dias; o fim de semana passou super rápido, e como o tempo não estava lá aquela maravilha, eu só dormi e comi; ah! Comprei um som novo pro carro, e agora posso dirigir cantando minhas músicas queridas - já até aprendi a gravar musiquinhas no mp3!
De resto, comprei um netbook, de onde estou escrevendo agora - o computador aqui de casa, além de muito arcaico, é disputado por mais 3 pessoas, portanto esta concorrência estava dificultando um pouco a minha vida! Além disso, defini também finalmente minha viagem nas férias; agora já tá dando até um friozinho na barriga (fora o que eu vou passar por lá, claro)!
Por hoje chega, vou sair pra tomar uma capuccino e comer algum bolinho - já faz uns 3 dias que não como doce, isso é quase um milagre!
De resto, comprei um netbook, de onde estou escrevendo agora - o computador aqui de casa, além de muito arcaico, é disputado por mais 3 pessoas, portanto esta concorrência estava dificultando um pouco a minha vida! Além disso, defini também finalmente minha viagem nas férias; agora já tá dando até um friozinho na barriga (fora o que eu vou passar por lá, claro)!
Por hoje chega, vou sair pra tomar uma capuccino e comer algum bolinho - já faz uns 3 dias que não como doce, isso é quase um milagre!
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Raindrops keep falling on my head
... e por acaso alguém consegue prever o tempo nessta cidade maluca? Já desisti de tentar qualquer tipo de palpite, aliás as variações climáticas em um único dia me fazem pensar que, pro cara fazer uma previsão de tempo correta sobre SP, ele deve precisar de toda uma equipe de apoio: astrônomos, astrólogos, tarólogos, santos e arcanjos (sinto que São Pedro é, no fundo, um grandissíssimo fanfarrão, que prega o consumismo e nos faz carregar na bolsa roupas pras 4 estações, todas pra serem usadas num único dia) e , - por que não?- , de um partido político que ofereça algum bolsa-esmola pros santos de plantão, pra que eles façam chover e inundem toda a cidade, deixando assim evidente o descaso para com as políticas públicas (desculpem, mas em tempos de eleição, não dá pra evitar a piadinha infame) da prefeitura e do governo de SP...
Não sei muito bem o que acontece, só sei que num mesmo dia sinto: frio, muuuuuuuito frio; calor, muito calor, muuuuuuuuito calor (não é menopausa ainda, disso eu tenho certeza!); tempo abafado, opa vai chover, nãnãnão, o vento tá levando as ovelinhas embora, pode descartar seu guarda chuva, que tá esfriando de novo - aí você, tonto, resolve deixar o guarda-chuva no trabalho e, advinhe? No meio do caminho de volta pra casa cai aquele pé d´água pra entrar pra história. É sempre assim, pelo menos comigo. E hoje não foi diferente, óbvio.
Levei pro trabalho meu guarda-chuvinha roxinho, super portátil (desses bem porcarias que você compra no camelô da Paulista por R$ 3,00, com vida útil de 2 chuvas e 5 garoas - sem vento), afinal lá praqueles lados da Guarapiranga existe uma nuvem que ali habita ad-eternum, e chove invariavelmente uns 32 dias/mês. Lógico que na hora de ir embora, resolvi deixar o bonito no escritório porque a bolsa estava muito pesada, e é óbvio que foi só atravessar a rua e o dilúvio começou. Corri uns 500m até o trem pra não me ensopar...(até que andar de coletivo tem lá seu lado bom, é praticamente uma academia ao ar livre: 500 m livre - Zeiss-Jurubatuba - ; 100m com barreira no estacionamento do Eldorado - poças d´água -; levantamento de peso - bolsa cheia de livros e roupas, etc). Depois do trem, o ônibus pra subir a Rebouças (em dias de chuva, os ônibus viram sauninhas, complementando as atividades físicas anteriormente citadas), que demora uns 40 min pra chegar até o HC, onde estaciona e fica parado por quase meia-hora. Resultado: decidi descer ali mesmo, sem guarda-chuva e tudo mais, e vim-me embora a pé, feliz and singin´ in the rain. Uma sensação de liberdade inexplicável!
Não sei muito bem o que acontece, só sei que num mesmo dia sinto: frio, muuuuuuuito frio; calor, muito calor, muuuuuuuuito calor (não é menopausa ainda, disso eu tenho certeza!); tempo abafado, opa vai chover, nãnãnão, o vento tá levando as ovelinhas embora, pode descartar seu guarda chuva, que tá esfriando de novo - aí você, tonto, resolve deixar o guarda-chuva no trabalho e, advinhe? No meio do caminho de volta pra casa cai aquele pé d´água pra entrar pra história. É sempre assim, pelo menos comigo. E hoje não foi diferente, óbvio.
Levei pro trabalho meu guarda-chuvinha roxinho, super portátil (desses bem porcarias que você compra no camelô da Paulista por R$ 3,00, com vida útil de 2 chuvas e 5 garoas - sem vento), afinal lá praqueles lados da Guarapiranga existe uma nuvem que ali habita ad-eternum, e chove invariavelmente uns 32 dias/mês. Lógico que na hora de ir embora, resolvi deixar o bonito no escritório porque a bolsa estava muito pesada, e é óbvio que foi só atravessar a rua e o dilúvio começou. Corri uns 500m até o trem pra não me ensopar...(até que andar de coletivo tem lá seu lado bom, é praticamente uma academia ao ar livre: 500 m livre - Zeiss-Jurubatuba - ; 100m com barreira no estacionamento do Eldorado - poças d´água -; levantamento de peso - bolsa cheia de livros e roupas, etc). Depois do trem, o ônibus pra subir a Rebouças (em dias de chuva, os ônibus viram sauninhas, complementando as atividades físicas anteriormente citadas), que demora uns 40 min pra chegar até o HC, onde estaciona e fica parado por quase meia-hora. Resultado: decidi descer ali mesmo, sem guarda-chuva e tudo mais, e vim-me embora a pé, feliz and singin´ in the rain. Uma sensação de liberdade inexplicável!
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Ontem
...digamos que ontem não foi exatamente o meu melhor dia. Na verdade, ele tinha tudo pra ser um ótimo dia. Eu acordei empolgadíssima pra pegar minha carta e poder finalmente sair fazendo minhas barbeiragens na rua, agora sim com consentimento do Detran, porém me atrasei no café da manhã - nada além do normal - e perdi o pique de sair tão cedo a ponto de chegar ao Roubatempo às 7h00. Resultado: passei mais um dia na ânsia pela minha carta de liberdade.
Tudo bem, bola pra frente. Pego meus dois ônibus como de costume, depois o querido trem da CPTM, ond encontro aqueles colegas bacanas que adoram usar Avanço e ouvir as últimas tendências musicais do Largo 13 e arredores, e chego no trabalho com aquele bom-humor matinal costumeiro. Como vocês já sabem, nosso e-mail não estava funcionando e aproveitei o ócio pra escrever no blog. Mas como tudo pode piorar, lá pelas 15h comecei a sentir uma forte dor no dente, liguei pra minha dentista e consegui agendar uma consulta ainda ontem às 19h00. Não botei muita fé naquela dorzinha, apesar dela ter me acompanhado a tarde inteira; faltei na aula de salsa e samba e fui ver o que aquele maldito dente queria comigo.
Chegando na dentista, ela pensou que o dente estava apenas sensível, mas eu insisti que não deveria ser apenas isso, então a dentista começou a cavocar meu dente após algumas anestesias, com aquele simpática mini-britadeira; após umas 5 anestesias diferentes e um rombo no dente, a dentista constatou que eu teria que fazer um canal. Resultado: voltei com a boca torta pra casa e até meu nariz anestesiado. Única coisa legal do dentista: a cadeira fazia massagem! (Sim, muito chique!!!).
Cheguei em casa, li algumas coisinhas, tomei um banho e fui deitar. Eis que lá pela meia-noite, o dente volta a doer, e dessa vez, uma dor insuportável! Toca tomar lisador, diclofenaco e mais um outro remédio que não sei mais o nome, e após a meia-hora mais longa da minha vida, a dor cessou um pouco e pude voltar pro meu soninho bom. Mais umas 2 horinhas e a desgraçada dor voltou com força máxima - mais um lisadorzinho e mais meia-hora de penitência até o remédio fazer efeito e assim foi, madrugada afora, até eu levantar definitivamente às 15h pras 6h. Café da manhã com lisador, corre pro Poupatempo pegar a carta, lisador na bolsa, e por aí vai. Finalmente peguei minha CNH novinha em folha, agora válida até 2015 - que bonito, acho que até a Copa do Mundo tenho um belo tempo de treino, mas mesmo assim, os turistas que se cuidem nas ruas de SP...
Chego no trabalho com meia-hora de atraso, o rosto inchado me fazendo lembrar o Fofão, e lesadinha de tanto tomar remédio. Pelo menos esses anti-inflamatórios me deixam mais zen, e fico até mais descoladinha quando pego o telefone pra falar com a gringaiada - tenho a leve impressão de que eles pensam que eu enchi a cara de caipirinha antes de vir pro trabalho...
Tudo bem, bola pra frente. Pego meus dois ônibus como de costume, depois o querido trem da CPTM, ond encontro aqueles colegas bacanas que adoram usar Avanço e ouvir as últimas tendências musicais do Largo 13 e arredores, e chego no trabalho com aquele bom-humor matinal costumeiro. Como vocês já sabem, nosso e-mail não estava funcionando e aproveitei o ócio pra escrever no blog. Mas como tudo pode piorar, lá pelas 15h comecei a sentir uma forte dor no dente, liguei pra minha dentista e consegui agendar uma consulta ainda ontem às 19h00. Não botei muita fé naquela dorzinha, apesar dela ter me acompanhado a tarde inteira; faltei na aula de salsa e samba e fui ver o que aquele maldito dente queria comigo.
Chegando na dentista, ela pensou que o dente estava apenas sensível, mas eu insisti que não deveria ser apenas isso, então a dentista começou a cavocar meu dente após algumas anestesias, com aquele simpática mini-britadeira; após umas 5 anestesias diferentes e um rombo no dente, a dentista constatou que eu teria que fazer um canal. Resultado: voltei com a boca torta pra casa e até meu nariz anestesiado. Única coisa legal do dentista: a cadeira fazia massagem! (Sim, muito chique!!!).
Cheguei em casa, li algumas coisinhas, tomei um banho e fui deitar. Eis que lá pela meia-noite, o dente volta a doer, e dessa vez, uma dor insuportável! Toca tomar lisador, diclofenaco e mais um outro remédio que não sei mais o nome, e após a meia-hora mais longa da minha vida, a dor cessou um pouco e pude voltar pro meu soninho bom. Mais umas 2 horinhas e a desgraçada dor voltou com força máxima - mais um lisadorzinho e mais meia-hora de penitência até o remédio fazer efeito e assim foi, madrugada afora, até eu levantar definitivamente às 15h pras 6h. Café da manhã com lisador, corre pro Poupatempo pegar a carta, lisador na bolsa, e por aí vai. Finalmente peguei minha CNH novinha em folha, agora válida até 2015 - que bonito, acho que até a Copa do Mundo tenho um belo tempo de treino, mas mesmo assim, os turistas que se cuidem nas ruas de SP...
Chego no trabalho com meia-hora de atraso, o rosto inchado me fazendo lembrar o Fofão, e lesadinha de tanto tomar remédio. Pelo menos esses anti-inflamatórios me deixam mais zen, e fico até mais descoladinha quando pego o telefone pra falar com a gringaiada - tenho a leve impressão de que eles pensam que eu enchi a cara de caipirinha antes de vir pro trabalho...
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Várias coisas
...pra variar, chego hoje no trabalho e, advinha? Estamos sem e-mail; resumidamente, sem e-mail é impossível fazer qualquer coisa por aqui, a começar pelo fato que os telefones dos contatos lá fora estão todos no Lotus Notes. Aiaiai.... Me sinto cada vez mais refém desse maldito computador - Vitor Caldi, tá explicada agora minha aversão à tecnologia?? -; mas como a mão que afaga é a mesma que te espanca (acho que o ditado não é assim, tão bruto, né?!), posso aproveitar esse tempo "livre" pra escrever um pouco por aqui.
Ontem pela manhã resolvi finalmente fazer o exame médico p/ renovar a minha CNH - vulgo Porte de Armas (no meu caso, e da maioria das mulheres. Já cansei de expressar minha opinião a esse respeito - não acho que seja machismo afirmar quer mulher É barbeira, por natureza! Eu, pelo menos, faço jus à fama). Depois de esperar uns 20 minutos pra ser atendida, apesar de o consultório estar vazio - não podia ser diferente, uma vez que eles são filiados ao DETRAN -, fui atendida por um simpático doutorzinho de decendência suíça, com quem arrisquei meu "alemão-feijoada" (tipo "português-macarrônico", entende?) até que com certo êxito. Como não poderia deixar de ser, ele olhou meu sobrenome e não hesitou em me perguntar se eu sou parente daquele senhorzinho honesto, procurado pela Interpol, que por sinal foi o 3º candidato a deputado federal mais votado no país. Nenhuma pergunta que eu já não esteja acostumada a responder todos os dias. Por fim, o médico me contou que havia conhecido o Paulinho pessoalmente quando ainda era estudante de medicina na Paulista, durante os jogos Pauli-Poli (alguém imagina o indivíduo jogando alguma coisa? Pois é, eu também não. Pelo menos, nada além de Pôquer, Truco, ou algo onde ele possa por em prática todo o seu carisma e cara-de-pau costumeiros), e outras desventuras deste ser que algumas pessoas insistem em achar que é meio titio.
Finalizado o exame de vista, segui para o Popatempo, pra finalmente renovar a minha ainda virgem CNH. O tal do Poupatempo não é tão eficiente quanto seu nome sugere. Depois de passar por 2 filas de +- quarenta minutos cada, apenas pra checarem meus documentos e me mandarem pro Banco do Brasil, pagar (mais) uma taxa de R$ 27,00 após mais uma fila, e depois mais uma pra me mandarem voltar às 15h pra pegar a carteiria pronta, finalmente concluí o processo e pude ir pegar meu ônibus para o fim-do-mundo (leia-se JURUBATUBA), que levou +- 1h30 até o trabalho. Resultado: já cheguei no trabalho com "aquele" ânimo, e com a caixa de e-mails lotadíssima... O consolo foi recber uma ciaxa de chocolate Lindt vermelho do pessoal que acabou de voltar da Alemanha!
Ontem pela manhã resolvi finalmente fazer o exame médico p/ renovar a minha CNH - vulgo Porte de Armas (no meu caso, e da maioria das mulheres. Já cansei de expressar minha opinião a esse respeito - não acho que seja machismo afirmar quer mulher É barbeira, por natureza! Eu, pelo menos, faço jus à fama). Depois de esperar uns 20 minutos pra ser atendida, apesar de o consultório estar vazio - não podia ser diferente, uma vez que eles são filiados ao DETRAN -, fui atendida por um simpático doutorzinho de decendência suíça, com quem arrisquei meu "alemão-feijoada" (tipo "português-macarrônico", entende?) até que com certo êxito. Como não poderia deixar de ser, ele olhou meu sobrenome e não hesitou em me perguntar se eu sou parente daquele senhorzinho honesto, procurado pela Interpol, que por sinal foi o 3º candidato a deputado federal mais votado no país. Nenhuma pergunta que eu já não esteja acostumada a responder todos os dias. Por fim, o médico me contou que havia conhecido o Paulinho pessoalmente quando ainda era estudante de medicina na Paulista, durante os jogos Pauli-Poli (alguém imagina o indivíduo jogando alguma coisa? Pois é, eu também não. Pelo menos, nada além de Pôquer, Truco, ou algo onde ele possa por em prática todo o seu carisma e cara-de-pau costumeiros), e outras desventuras deste ser que algumas pessoas insistem em achar que é meio titio.
Finalizado o exame de vista, segui para o Popatempo, pra finalmente renovar a minha ainda virgem CNH. O tal do Poupatempo não é tão eficiente quanto seu nome sugere. Depois de passar por 2 filas de +- quarenta minutos cada, apenas pra checarem meus documentos e me mandarem pro Banco do Brasil, pagar (mais) uma taxa de R$ 27,00 após mais uma fila, e depois mais uma pra me mandarem voltar às 15h pra pegar a carteiria pronta, finalmente concluí o processo e pude ir pegar meu ônibus para o fim-do-mundo (leia-se JURUBATUBA), que levou +- 1h30 até o trabalho. Resultado: já cheguei no trabalho com "aquele" ânimo, e com a caixa de e-mails lotadíssima... O consolo foi recber uma ciaxa de chocolate Lindt vermelho do pessoal que acabou de voltar da Alemanha!
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
Blog da Caninha
Não sei exatamente por que decidi, justo hoje, criar um blog. Eu já não ando lá com muito tempo sobrando, nem mesmo de final de semana, mas no fim das contas, a gente sempre acaba arranjando um tempinho pra fazer o que gosta.
E a verdade é que eu sempre adorei escrever; não sei se isso significa alguma coisa, mas minhas redações no colégio eram quase todo ano escolhidas para o Lermack (Mackenzistas de plantão, se recordam dessa "relíquia"?! hahaha)... Bom... Acho que não - isso não singifica muita coisa, mas enfim... decidi que precisava voltar a escrever alguma coisa, sem ter necessariamente um tema específico; apenas pra deixar fluir a criatividade (ou - o que tem ocorrido com mais frequência - a falta dela).
A idéia de criar um blog já tem uns tempinhos, mas como boa procrastinadora que sou (hahaha, olhe no dicionário!), sempre arranjava uma desculpinha pra não fazê-lo: ou era a falta de tempo, ou era o fato de eu não ter um laptop e poder escrever do meu quarto (o pc atual, que deve ser aproximadamente da Era Mezozóica, fica escondido no quartinho da bagunça, onde moram Vicky e Dunga - dois simpáticos cokerzinhos que inevitavelmente merecerão muitos posts neste bloguinho), ou seja, sempre tinha uma desculpinha pra não pôr a mão na massa. Segundo minha professora (agora ex-professora) de inglês, isto caracteriza falta de iniciativa e que, inconscientemente, eu não quero escrever um blog - "Escuta!!! Quem sabe se eu quero ou não sou eu, não você!!". Acredito que tenha resolvido dois problemas de uma só vez: criei meu bloguinho e dispensei as aulas de inglês (isto também merecerá um tópico próprio, futuramente)!
Bom... Como já está tarde, eu acabei de chegar da dança e ainda preciso jantar e comer alguma coisinha, vou parando por aqui meu primeiro post - acho que pra primeira vez tá de bom tamanho. Amanhã (ou não!) volto com mais blablablás pra todos (ou pra mim mesma, no caso de ninguém acessar essa porcaria). Bonne soirée, tout le monde!
E a verdade é que eu sempre adorei escrever; não sei se isso significa alguma coisa, mas minhas redações no colégio eram quase todo ano escolhidas para o Lermack (Mackenzistas de plantão, se recordam dessa "relíquia"?! hahaha)... Bom... Acho que não - isso não singifica muita coisa, mas enfim... decidi que precisava voltar a escrever alguma coisa, sem ter necessariamente um tema específico; apenas pra deixar fluir a criatividade (ou - o que tem ocorrido com mais frequência - a falta dela).
A idéia de criar um blog já tem uns tempinhos, mas como boa procrastinadora que sou (hahaha, olhe no dicionário!), sempre arranjava uma desculpinha pra não fazê-lo: ou era a falta de tempo, ou era o fato de eu não ter um laptop e poder escrever do meu quarto (o pc atual, que deve ser aproximadamente da Era Mezozóica, fica escondido no quartinho da bagunça, onde moram Vicky e Dunga - dois simpáticos cokerzinhos que inevitavelmente merecerão muitos posts neste bloguinho), ou seja, sempre tinha uma desculpinha pra não pôr a mão na massa. Segundo minha professora (agora ex-professora) de inglês, isto caracteriza falta de iniciativa e que, inconscientemente, eu não quero escrever um blog - "Escuta!!! Quem sabe se eu quero ou não sou eu, não você!!". Acredito que tenha resolvido dois problemas de uma só vez: criei meu bloguinho e dispensei as aulas de inglês (isto também merecerá um tópico próprio, futuramente)!
Bom... Como já está tarde, eu acabei de chegar da dança e ainda preciso jantar e comer alguma coisinha, vou parando por aqui meu primeiro post - acho que pra primeira vez tá de bom tamanho. Amanhã (ou não!) volto com mais blablablás pra todos (ou pra mim mesma, no caso de ninguém acessar essa porcaria). Bonne soirée, tout le monde!
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